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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(10): 594-602, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529887

RESUMO

Abstract Objective Adhesive capsulitis is a condition characterized by shoulder pain and stiffness. Breast cancer treatment has been linked to the development of this condition, but its mechanisms are still little known. This study's objective was to identify predictors factors associated with the development of adhesive capsulitis in breast cancer patients. Methods A case control study was performed with women undergoing treatment for breast cancer in a single center. The sampling was nonprobabilistic and consecutive. Adhesive capsulitis was defined as constant pain associated with decreased active and passive shoulder movement in anterior elevation, external rotation at 0°/90° abduction, and internal rotation at 90° abduction. The study group consisted of patients with shoulder pain and range of motion limitations, while the control group consisted of women without any shoulder abnormalities. Sociodemographic and clinical variables were collected. A univariate logistic regression was used to assess the influence of variables on the studied outcome. For p< 0.20, a multivariate logistic regression was used. The probability of null hypothesis rejection was 5%. Results A total of 145 women were assessed, with 39 (26.9%) on the study group and 106 (73.1%) on the control group. The majority was under 60 years old. In the multivariate analysis, variables correlated to the outcome under study were shoulder immobilization (OR = 3.09; 95% CI: 1.33-7.18; p= 0.009), lymphedema (OR = 5.09; 95% CI: 1.81-14.35; p= 0.002), and obesity (OR = 3.91; 95% CI: 1.27-12.01; p= 0.017). Conclusion Lymphedema, postsurgery immobilization, and obesity are predictive factors for the development of adhesive capsulitis in breast cancer patients.


Resumo Objetivo Capsulite adesiva é uma afecção caracterizada por dor e limitação dos movimentos do ombro. O tratamento do câncer de mama está relacionado ao desenvolvimento dessa doença por meio de mecanismos ainda pouco conhecidos. O objetivo do estudo foi identificar os fatores associados ao desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama. Métodos Um estudo caso-controle foi realizado com mulheres em tratamento para câncer de mama em um centro único. A amostra foi consecutiva e não-probabilística. A capsulite adesiva foi pré-definida como dor constante e diminuição da amplitude de movimentos em elevação anterior, rotação externa em 0°/90° abdução e rotação interna em 90° abdução. O grupo caso foi constituído por pacientes com dor e limitação de todos os movimentos do ombro, enquanto o controle por pacientes sem qualquer alteração nesta articulação. Variáveis sociodemográficas e clínicas foram coletadas. Foi realizada uma análise de regressão logística univariada para avaliar a influência das variáveis em relação ao desfecho estudado. Para valores de p< 0,20, realizou-se a análise de regressão logística multivariada. A probabilidade de se rejeitar a hipótese nula foi de 5%. Resultados Foram avaliadas 145 mulheres, sendo 39 casos (26,9%) casos e 106 controles (73,1%). Na análise multivariada, as variáveis associadas ao desfecho estudado foram imobilização do ombro (OR = 3,09; 95% IC: 1,33-7,18; p= 0,009), linfedema (OR = 5,09; 95% IC: 1,81-14,35; p= 0,002) e obesidade (OR = 3,91; 95% IC: 1,27-12,01; p= 0,017). Conclusão Linfedema, imobilização pós-cirúrgica e obesidade são fatores preditores associados ao desenvolvimento de capsulite adesiva em pacientes com câncer de mama.


Assuntos
Humanos , Feminino , Ombro , Neoplasias da Mama , Bursite , Linfedema , Obesidade
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223335, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406739

RESUMO

ABSTRACT Objective: our objective is to describe the epidemiological distribution of hospitalizations and postoperative deaths, as well as the trends of bariatric surgeries performed by SUS in all Brazilian federative units (FUs) from an analysis of the period from 2009 to 2019. Methods: This is an observational, descriptive ecological time-series study with quantitative and descriptive analysis, based on secondary data. The period analyzed was from 2009 to 2019. We collected, from DATASUS, data from obese men and women who were hospitalized after undergoing bariatric surgery. Prais-Winsten regression was performed to identify the trends. Results: In the period, 83,829 bariatric surgeries were performed, of which 161 resulted in death, representing 0.19% of the procedures. We found an increasing trend in the number of surgeries for Brazil (β=0.04; p<0.001), but 11 FUs showed a stationary trend and three, decreasing ones (six UFs did not have enough data to enter the analysis). In the North and Northeast regions, stationary trends prevailed, while in the Center-West, the decreasing trends, and in the South and Southeast, the increasing ones. Conclusions: we found an evident disparity between regions, suggesting deficiencies in access to health. By demonstrating which FUs and demographic characteristics have the lowest rates of surgeries, our study is able to direct public policies towards a more egalitarian Brazilian public health.


RESUMO Objetivo: nosso objetivo é descrever a distribuição epidemiológica das internações e óbitos pós-operatórios, bem como as tendências das cirurgias bariátricas realizadas pelo SUS em todas as unidades federativas (UFs) brasileiras a partir de uma análise do período de 2009 a 2019. Métodos: trata-se de um estudo observacional descritivo ecológico de série temporal com análise quantitativa e descritiva, com base em dados secundários. O período analisado foi de 2009 a 2019. Coletamos, no DATASUS, dados de homens e mulheres que possuem obesidade e foram internados após terem sido submetidos à cirurgia bariátrica. A regressão de Prais-Winsten foi utilizada para identificar as tendências. Resultados: no período, 83.829 cirurgias bariátricas foram realizadas, tendo 161 evoluído para óbitos, o que representa 0,19% dos procedimentos. Encontramos uma tendência crescente no número de cirurgias para o Brasil (β=0,04; p<0,001), mas 11 UFs apresentaram tendência estacionária e três, decrescente (seis UFs não tinham dados suficientes para entrar na análise). Nas regiões Norte e Nordeste prevaleceram tendências estacionárias, enquanto no Centro-Oeste, as decrescentes, e no Sul e Sudeste, as crescentes. Conclusões: encontramos uma evidente disparidade entre as regiões, sugerindo deficiências de acesso à saúde. Ao demonstrar quais UFs e características demográficas apresentam menores índices de cirurgias, nosso estudo é capaz de direcionar políticas públicas para uma saúde pública brasileira mais igualitária.

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